A Edição 2020 da Casa da Esclerose Múltipla vai ser um pouco diferente. Para respeitar o distanciamento social em decorrência da Covid-19, dessa vez criamos uma Jornada Digital para acompanhar um dia na vida de Márcia*, diagnosticada com EM, em sua rotina pela cidade.
Assim você vai poder conhecer e sentir os desafios impostos pela doença e, ao mesmo tempo, descobrir que é possível levar uma vida normal.
*história fictícia baseada em depoimentos reais
Esta edição da Casa EM será no formato digital e interativo
Experienciar alguns desafios relacionados com a doença
Ampliar o impacto pretendendo atingir milhares de pessoas por todo o Brasil
Necessidade de respeito ao distanciamento social
Este é o quarto ano em que a Merck realiza a “Casa da Esclerose Múltipla”.
Ao longo desses anos, a Casa já teve formatos diferentes, abordou assuntos distintos e, em 2019, contou histórias reais de três pacientes diagnosticados com Esclerose Múltipla. No último ano, a CASA DA EM, em São Paulo, recebeu mais de 1.300 pessoas e rodou por onze cidades do Brasil na versão POP UP.
Em três anos, os nossos conteúdos impactaram mais de 1.600.000 pessoas (somente considerando mídias sociais). A Edição 2020 da Casa da Esclerose Múltipla vai ser um pouco diferente. Para respeitar o distanciamento social em decorrência da COVID-19, dessa vez criamos uma jornada digital para acompanhar um dia na vida de Márcia, paciente de EM*, em sua rotina pela cidade.
O formato é diferente, mas o objetivo é o mesmo: nos unir para levar informação de qualidade, empatia sobre a jornada de uma pessoa com EM e chamar atenção para os sinais e sintomas da doença – que muitas vezes demora a ser diagnosticada.
A vantagem? Por ser digital, podemos chegar ainda em mais lugares. Se a gente já vem tentando derrubar todas as fronteiras, imagine agora 😊 Venha saber mais e não deixe de compartilhar informação sobre saúde com quem você conhece!
*história fictícia baseada em depoimentos reais BR-MULNI-00022 – JUL/2020
Olá,
Não sabemos se é a sua primeira “visita” a Casa da EM. Mas, cá estamos nós por mais um ano – já chegamos no quarto dessa jornada que nos enche de orgulho. Seja bem-vindo 😊 Não é novidade para ninguém que 2020 não brincou em serviço: quantas coisas não planejadas estamos vivendo, não é mesmo? E, quem poderia imaginar tudo isso? Mesmo com todos esses desafios, aprendemos que quando temos um real propósito a maneira como fazemos não importa tanto, desde que seja feito – com dedicação, compromisso e qualidade. E é justamente isso que a CASA DA EM representa para a Merck: um grande propósito.
Por mais um ano, mesmo que online, nós continuamos “de pé”. O modelo mudou, estamos totalmente virtual, mas continuamos comprometidos em levar informação de qualidade e chamar atenção do público em geral para a Esclerose Múltipla, contribuindo para acelerar o diagnóstico e reduzir os estigmas que acompanham a doença.
É claro que estamos com saudades da Casa versão presencial, mas também estamos certos de que esse modelo novo vai nos permitir chegar em mais lugares e por muito mais tempo (uma boa notícia considerando um país tão grande e plural quanto o Brasil). Com os três primeiros anos de casa aprendemos, adaptamos, ouvimos opiniões e tentamos diversificar nossas mensagens – sempre focando em um assunto por ano. Já falamos da rotina de trabalho para o paciente com EM e também sobre o sonho de ter uma família. Já contamos histórias reais tão diversas, justamente para mostrar que: por trás de um diagnóstico existem pessoas, histórias e planos diferentes.
Esse ano, a Márcia* vem mostrar a tal “liberdade para o amanhã”. No fundo, o que todos queremos: viver nossas rotinas e encarar da melhor forma que conseguirmos os nossos desafios. Com ou sem um diagnóstico de EM, arriscamos a dizer que todos compartilham esses desejos e, juntos, estamos descobrindo o poder que dialogar e compartilhar exerce na vida das pessoas.
Sem você esse projeto não poderia existir. Divulgue, compartilhe e vamos, juntos, continuar levando informação de qualidade para as pessoas!
Esperamos vocês nas nossas redes sociais também.
*história fictícia baseada em depoimentos reais
Referências: